XIII EPED | 2023

Em 2023, o EPED chega à sua décima terceira edição com o tema Discurso e movimentos sociais. O objetivo desta escolha é propiciar, nas mesas e nas conferências, uma reflexão atual sobre a interrelação entre os movimentos sociais e os discursos institucionais, dentre eles, o científico, o midiático e o político. De que modo os processos de consolidação e de reivindicação de direitos sociais constituem e são constituídos por esses discursos em seu âmbito temático e formal?

Ressaltamos que o tema norteador da edição indica os assuntos que serão tratados nas mesas-redondas e nos minicursos, o que não implica que os trabalhos submetidos devam versar sobre tal objeto.

O EPED convida para participar do evento pesquisadores - tanto da Universidade de São Paulo, quanto de outras instituições - que desenvolvem pesquisas sobre questões discursivas, textuais, semântico-pragmáticas e interacionais.

 


Comissão Organizadora do XIII EPED

XIII EPED

2023

Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Célia Regina Araes (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Gabriel Isola-Lanzoni (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Larissa Vieira de Cerqueira (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Lucas Pereira da Silva (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Nathalia Akemi Sato Mitsunari (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Sandra Gomes Rasquel (Lattes | ORCiD | ResearchGate)
Taciane Domingues Ferreira (Lattes | ORCiD | ResearchGate)

 

 


Programação geral do XIII EPED

 

 

 


 

Caderno de resumos

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Caderno de resumos

 

Circular

   

Circular do XIII EPED

 

 


Minicursos

O XIII EPED contou com dois minicursos.

 

Resumo

Os estudos queer da linguagem correspondem a um conjunto de abordagens centrado na discussão em torno da abjeção das existências humanas, notadamente quanto à subalternização das identidades e performances de gênero e sexualidade. No Brasil, um eixo desses estudos se debruça sobre discursos disruptivos que questionam a duonormatividade de gênero, dentre eles a chamada linguagem não-binária ou linguagem neutra. Este curso, discutirá introdutoriamente o escopo de uma linguística queer e apontará uma cartografia da linguagem não-binária no português brasileiro, com o objetivo de propor reflexão sobre o papel de uma linguística aplicada crítica como glotopolítica de gênero em nosso país.

Bibliografia

BAGNO, Marcos. Linguagem neutra e fascismo. Blog da Parábola Editorial, São Paulo, 22 Março 2023. Disponível em: https://www.parabolablog.com.br/index.php/blogs/linguagem-neutra-e-fascismo.

BORBA, Rodrigo. A linguagem importa? Sobre performance, performatividade e peregrinações conceituais. cadernos pagu, n. 43, p. 441-474, jul.-dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430441.

BORBA, Rodrigo. Linguística Queer: uma perspectiva pós-identitária para os estudos da linguagem. Revista Entrelinhas, v. 9, n. 1, p. 91-105, jan.-jun. 2015. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/entrelinhas/article/view/10378.

MELO, Iran Ferreira. Linguística Queer: que tiro é esse, viado? In: MELO, Iran Ferreira de; AZEVEDO, Natanael Duarte (orgs.). Corpos dissidentes, corpos resistentes: do caos à lama. Campina Grande: Realize eventos, 2020, p. 11-24.

MELO, Iran Ferreira. Notas sobre linguagem e não binariedade de gênero. In: LIMA, Ana Maria Pereira; SOUZA, José Marcos Rosendo de; DIOGO, Sarah Maria Forte (orgs.). Letramentos: diversidade e resistência. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023, p. 13-22.

 


 

Resumo

A mobilização internacional das mulheres negras se intensificou a partir dos Encontros Feministas da América Latina e Caribe, que tiveram início na década de 1980. Contudo, a partir do questionamento do machismo no movimento negro e do racismo no movimento feminista, foi criada a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas, Afro-caribenhas e da Diáspora em 1992. O campo do feminismo negro dessa Região é formado por vozes insurgentes que transitam entre o movimento social e a academia, em diálogo com as teorias decoloniais e o conceito de interseccionalidade.

Bibliografia

BOTOSSO, Tatiana Cavalcante de Oliveira. Vozes insurgentes: o discurso do feminismo negro na América Latina e Caribe. 2021. Tese (Doutorado em Integração da América Latina) - Integração da América Latina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021. DOI: http://doi.org/10.11606/T.84.2021.tde-02072021-112818.

 

 


Conferências

No XIII EPED, tivemos três conferências. 

 

 

 

 


Publicações

Historicamente, o EPED organiza um livro composto pelos artigos resultantes dos trabalhos apresentados no evento por docentes, pós-graduandos e graduandos. Todos os textos passam por avaliação cega por pares. A Comissão Científica é sempre composta por professores Doutores de distintas universidades brasileiras.

 

Está aberta a chamada de capítulo para compor o livro decorrente da XIII EPED. Acesse as informações na aba 'Chamada para publicação'.

 

 


Certificados

Os certificados das edições do EPED ficam disponíveis em pasta do Google Drive. Para acessar seus certificados, selecione a opção desejada.

 

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Certificados de comunicadores/as

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Certificados de ouvintes

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Certificados de debatedores

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Certificados de participantes do minicurso "Queerficando a língua portuguesa"

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Certificados de participantes do minicurso "Feminismo Negro Decolonial"

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Certificados de monitores